sábado, 26 de janeiro de 2013

RESUMO

                                                                       RESUMO

Meio ambiente resumo Poluição

Meio ambiente e a poluição.Sem falar da poluição que convivemos diariamente, pois as fumaças que os carros soltam, e indústrias colaboram para que os índices da poluição só aumentem.
Portanto sabemos perfeitamente que o meio ambiente é imprescindível para a vida humana, mas ainda existem muitos que não se preocupam com este benefício. Por isso, o mais saudável que aconteça é toda a humanidade tomar consciência da importância que o meio ambiente nos faz, começando as providencias e as preservações, ou seja, mobilizando a todos. Pois sem estes recursos: água, terra, ar, afetados, certamente não será somente o meio ambiente que sofrerá as consequências, pois os prejudicados serão os humanos também.
Para um resumo de tudo é necessário que todos nós preservemos o meio ambiente em que vivemos para que as próximas gerações possam desfrutar da maravilhosa beleza que é a natureza sem poluição.

Meio Ambiente

 

China avalia medidas de ermegencias para controlar poluição em pequim

Poluição: Aposentados praticam tai chi chuan em parque na China (15/01)

Pequim vai divulgar novas regras sem precedentes sobre como a capital da China deve reagir à perigosa poluição do ar, informou a agência de notícias oficial Xinhua, enquanto a deterioração da qualidade do ar ameaça tornar-se um ponto para uma maior insatisfação política.
As regras vão formalizar medidas pontuais anteriores, incluindo o fechamento de fábricas, corte na queima de carvão e a proibição de certas classes de veículos nas estradas nos dias em que a poluição atingir níveis inaceitáveis.
Leia mais: Poluição é a 'pior já registrada' em Pequim, diz Greenpeace
A qualidade do ar em Pequim, que por muitos dias ficou em graus de magnitude abaixo de padrões mínimos internacionais, é uma preocupação crescente para a liderança da China porque intensifica o ressentimento popular com privilégios políticos e a crescente desigualdade na segunda maior economia mundial.
A mídia nacional divulgou histórias que descrevem os purificadores de ar caros de que funcionários do governo desfrutam em suas casas e escritórios, ao lado de relatos de fazendas orgânicas especiais para que esses funcionários não precisem correr o risco de sofrer com os recorrentes escândalos de segurança de alimentos.
Veja também: Poluição leva milhares a hospitais na China e desafia governo
A poluição cobriu a maior parte da cidade a partir de sexta-feira, levando o governo a alertar as pessoas para reduzir as atividades ao ar livre.
No sábado, o índice PM2.5, que mede partículas com um diâmetro de 2,5 micrômetros (PM2.5), atingiu níveis tão altos quanto 400 em algumas partes da cidade. Um nível acima de 300 é considerado perigoso, enquanto que a Organização Mundial de Saúde recomenda um nível diário de não mais do que 20.
A leitura ainda foi menor do que na semana passada, quando atingiu 755.
As taxas de câncer de pulmão na cidade cresceram até 60 por cento na última década, de acordo com uma reportagem do estatal China Daily em 2011, mesmo com a incidência do tabagismo reduzida.
A poluição também tem dissuadido os estrangeiros de viver e de trabalhar na cidade. Agora, parece que o governo adotou uma abordagem mais transparente para resolver o problema do que no passado.
Funcionários já tentaram mascarar a qualidade do ar da cidade, não incluindo leituras de PM2.5 em relatórios e referindo-se à poluição como "neblina" em relatórios meteorológicos. Um funcionário acusou a embaixada dos EUA em Pequim de se intrometer em assuntos internos da China ao publicar suas próprias leituras de PM2.5 online.
Mas, desta vez, a mídia estatal parece ter sido liberada para cobrir a poluição como um grande problema.
O vice-primeiro-ministro Li Keqiang, que deve assumir o cargo de primeiro-ministro em março, disse nesta semana que resolver o problema da poluição seria um processo de longo prazo

Evitar desperdicio


Meio Ambiente

Portal alemão promove troca de alimentos para evitar desperdício 

 Cada alemão joga fora, em média, 80 quilos de alimentos por ano. Uma plataforma recém-lançada na internet tenta mudar essa realidade, incentivando a partilha de mercadorias que, de outra forma, terminariam no lixo.
O homem é uma máquina de jogar coisas fora. A maioria das pessoas cozinha em grandes quantidades, acumula alimentos para o futuro incerto, compra demais e não reaproveita sobras. Cada alemão joga fora cerca de 80 quilos de alimento por ano. A nova plataforma online foodsharing.de tem como objetivo levar as pessoas a repensar o problema. A nova tendência é compartilhar alimentos com estranhos.
A economia da partilha está em ascensão, seja em se tratando de carros, bicicletas, imagens e até mesmo escritórios. Pensando que essa tendência pode também ser estendida para os alimentos, os criadores do foodsharing.de lançaram a plataforma há pouco mais de um mês. Um dos fundadores da ideia é o renomado documentarista Valentin Thurn.
Seu filme Taste the Waste, de 2011, aborda os problemas de uma sociedade acostumada a viver em abundância e que não consegue mais reconhecer o valor de uma maçã, por exemplo. "Quando o filme foi lançado nos cinemas, muitas pequenas padarias nos ligaram para nos perguntar o que poderiam fazer com os muitos pãezinhos que não são vendidos", lembra Thurn. Assim nasceu a foodsharing.de.
Thurn, fundador do projeto, planeja desenvolver aplicativo para celular
Todos, sejam indivíduos ou empresas, podem simplesmente se registrar online e criar uma cesta de alimentos, descrevendo os itens que não pode mais usar e que gostaria de oferecer a outros de graça. Com ajuda de um mapa interativo, é possível saber que alimentos há para serem recolhidos e em que cidade. Em seguida, é só trocar e-mails e combinar um ponto de encontro para que a troca se complete.
Quem não deseja convidar estranhos para sua casa ou estabelecimento, pode deixar a mercadoria em um dos chamados foodsharing-hotspots. Soa moderno, mas trata-se apenas de armários comuns no meio da cidade, em que as pessoas podem pegar e depositar alimentos.
"Se tenho que atravessar a cidade só para pegar um quilo de batatas, o sentido ecológico da coisa se perde", destaca Thurn. "Por isso, queremos ter dez vezes mais membros do que agora, para que a coisa possa, talvez, funcionar entre vizinhos." A meta parece ser possível. Afinal, após quatro semanas de vida, a plataforma já contava com mais de 5 mil membros.

Imagens Reflexivas Sobre o meio ambiente







                                     Meio Ambiente

Comemorado em 5 de junho, o Dia Internacional do Meio Ambiente é uma boa data para nos perguntarmos: nosso padrão e nível de consumo são sustentáveis?

No Brasil, ao lado de uma parcela significativa de consumidores com um padrão de consumo dispendioso, comparável aos dos países ricos, temos uma maioria que, para sobreviver, consome pouco, mas que também persegue hábitos de consumo insustentáveis. Dessa forma, as políticas de consumo sustentável no Brasil devem estar relacionadas, em primeiro lugar, com a eliminação da pobreza, ou seja, elevar o piso mínimo de consumo daqueles que vivem abaixo de um padrão de consumo que garanta uma vida digna. Ao mesmo tempo, devemos mudar os padrões e níveis de consumo, evitando a concentração de renda, e promover um novo estilo de vida mais sustentável.

Ainda há uma dificuldade em relacionar os problemas ambientais aos nossos hábitos de consumo cotidianos. Todos nós brasileiros somos preocupados com a preservação da floresta amazônica, mas não pensamos nela na hora de comprar móveis ou madeira para construção. Por outro lado, muitos consumidores são conscientes de alguns impactos ambientais de seus hábitos de consumo, mas geralmente não tem informação sobre o que fazer. Por exemplo, fazem a separação do lixo, mas poucos municípios oferecem a coleta seletiva.

O Idec gostaria de colocar em debate a gestão de resíduos sólidos, ou seja, o que faremos com o volume crescente de lixo que geramos todos os dias. Entendemos que o princípio para esse debate é a co-responsabilidade, ou seja, a responsabilidade sobre a gestão dos resíduos sólidos deve ser compartilhada pelo poder público, pelas empresas e pelos consumidores.

O Brasil ainda não possui uma política nacional de resíduos sólidos, assunto discutido há décadas pelo legislativo e pela sociedade civil. Na visão do Idec e da Adocon, seguindo o princípio da co-responsabilidade, a Política Nacional de Resíduos Sólidos deve prever a Responsabilidade Estendida do Produtor.

Desenvolvimento Viamidia Tecnologia
ADOCON-TB - (48) 622-1605 - Tubarão - SC
adocontb@matrix.com.br

MUDANÇAS CLIMATICAS

Destruição do meio ambiente

   
 
http://www.youtube.com/watch?v=r1uaIw4r6Xk
 

Para iniciar o blog faz-se nescessária a discussão sobre o que são mudanças climaticas e suas consequências para o meio ambiente.

 


Controle do desmatamento no Brasil

Conheça as ações realizadas no Brasil para diminuir os efeitos da mudança climática; controle do desmatamento ajuda País a atingir 60% da meta da redução de emissão dos gases do efeito estufa.      

A mudança climática é um fato consumado, resultado do processo de acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera em curso mais acelerado a partir da revolução industrial, desde o final do século XVIII. Por isso, governos e sociedade civil têm como desafio tentar atenuar e controlar os efeitos do aquecimento do planeta e adaptar suas vidas e sistemas de produção a esta nova realidade que tem na ação humana a principal causa do aumento da temperatura global.
Os 13 anos mais quentes na história da Terra se concentraram nos últimos 15 anos, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), da ONU. No Brasil, a temperatura aumentou 0,7 °C nos últimos cinquenta anos, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Esse acréscimo é capaz de provocar mudanças na dinâmica das marés e no nível dos oceanos, nos regimes de chuva e na frequência de eventos climáticos extremos, como chuvas intensas e acima da média e períodos de grande secas.
Até o final deste século, se nada for feito, a temperatura do planeta pode aumentar até 6 °C, segundo relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), de 2011. Estabilizar essa elevação da temperatura do planeta em no máximo 2 °C é a meta para que as mudanças climáticas não fujam do controle.
Sobre esse desafio, o Brasil se tornou uma das principais referências mundiais quanto à conquista de soluções adequadas, com atuação forte e positiva nos foros internacionais desde a Rio 92. Um dos marcos da atuação brasileira foi a criação, em 2009, da lei conhecida como Política Nacional sobre a Mudança do Clima, pela qual o País se compromete, voluntariamente, a reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEE) projetadas até 2020 entre 36,1% e 38,9%.
Essa legislação também abriu caminho para implementar o Plano Nacional sobre Mudanças Climáticas, que reúne outras iniciativas integradas para reduzir essas emissões, que vão do aumento do uso de etanol à duplicação da área de floresta plantada no Brasil, passando pela melhoria na eficiência nos setores produtivos da economia com práticas mais sustentáveis, e o desenvolvimento de pesquisas para identificar os impactos ambientais atuais.
Em 2009, o País criou o Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas, com a participação de 300 cientistas de ponta e pesquisadores de diversas instituições e universidades brasileiras. Esta equipe de especialistas compila e analisa todas as constatações científicas sobre as mudanças de clima no Brasil, em parceria com a Rede Brasileira de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede Clima), estabelecida em 2007, com o objetivo de produzir e promover conhecimento e tecnologia sobre mudanças climáticas.
Em paralelo, o Estado brasileiro conta com as ações da Secretaria de Mudanças Climáticas, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com foco no licenciamento, fiscalização e controle ambiental.
Os países apresentam diferentes responsabilidades históricas em relação ao volume de emissões de poluentes. Diferentemente das nações desenvolvidas (como Estados Unidos e países europeus), as emissões de gases do efeito estufa no Brasil provém, em grande parte, da mudança de uso da terra – o nome técnico para desmatamento – principalmente dos biomas Amazônia e Cerrado.
Para conter o avanço deste tipo de devastação e, consequentemente, reduzir as emissões de CO2, o governo federal lançou em 2004 o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). A combinação de ações mais coordenadas, monitoramento por satélite e auxílio a atividades produtivas mais sustentáveis permitiu que a área de desmatamento na Amazônia caísse de 27 mil km² (em 2004) para 6 mil km² (2011).
Com a redução do desmatamento conseguimos resultados bem significativos. O Ministério do Meio Ambiente avalia que com o PPCDAm atingiremos 60% da meta que propusemos já em 2010”, explica o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente, Carlos Klink.
O trabalho realizado nesses sete anos não trouxe benefícios apenas para a questão climática como também fez com que o Brasil adquirisse experiência no monitoramento de focos de incêndio por satélite e passasse a ser procurado por outros países interessados na tecnologia.
Vale lembrar que a partir de 2020, segundo novo compromisso acertado na COP 17, todas as nações precisarão realizar ações de mitigação da emissão de gases do efeito estufa, independentemente se consideradas países desenvolvidos ou não. Isso demandará negociação, financiamento, treinamento e troca de conhecimento.
O PPCDAm é apenas um dos instrumentos criados pelo governo brasileiro para conter o avanço da mudança climática. Além dele, estão em cursos o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas do Cerrado (PPCerrado), o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) e o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC).
O Brasil conta com dois fundos para realizar o financiamento das transformações necessárias no processo de produção e adaptação à nova realidade: o Fundo Clima e o Fundo Amazônia. O primeiro conta com recursos provenientes do lucro da cadeia de produção de petróleo e é destinado a atividades voltadas para o combate à desertificação, à adaptação, à mudança do clima, ações de educação e capacitação, entre outras atividades. O segundo capta doações para investimentos em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, conservação e uso sustentável das florestas da Amazônia.